domingo, 28 de abril de 2013



Devaneios de um filósofo errante VII

Devaneios de um filósofo errante VII

Por: Ediel Araújo

Assim como a concha recusa-se a mostrar seu mais belo tesouro,
A chuva que cai, teima em molhar os rostos das crianças que brincam nas bicas.
Vindo a tona, as lembranças mais profundas de um passado que conversa com o futuro.
Da saudade com ar de sonhos pulsantes.
Das alegrias vividas na infância
- A jogar bolinhas de gude na terra molhada......
- Soltar pipas no campo de futebol!
- Sentar na porta em noites de lua cheia a ouvir àquelas ''Estórias'' que só meu avô sabia contar... Era feliz e não sabia!

SAUDADES! SAUDADES! SAUDADES

Saudades de um tempo que não volta mais...