domingo, 4 de março de 2012

Devaneios de um filósofo errante (Parte 3)

Devaneios de um filósofo errante (Parte 3)

Incrível é ver e sentir,
A alma sangrar de saudade.
Saudade de uma palavra não dita,
Saudade daquele sorriso.
Saudade das gargalhadas com gosto!
Da percepção de esperança,
Do carinho no tom de sua voz.

Olho para os céus e vejo as estrelas,
Procuro seu olhar e não encontro.
Olho para dentro de mim mesmo e pergunto:
- Onde está você, por que não te vejo?

Será que cometi algum erro?
Será que estou perdendo você?
Será que voltarei a sorrir?

O futuro é incerto!

Porém a esperança persiste em persistir.

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