quarta-feira, 13 de junho de 2012

Filosofia das ciências (Parte 04) 2 ano


De acordo com a análise destes quatro vídeos e da nossa aula, responda aqui no link abaixo as questões que se encontram na página 549 e 350 do livro do seu livro.

6 comentários:

  1. ALUNO DWONNES SANTOS MENDONÇA NUMERO:11 TURMA:203
    C.E.Professor Barjonas Lobão
    Prof°Ediel

    Filosofia das ciências (Parte 04) 2 ano
    A ciência busca compreender a natureza do universo em sua totalidade, da forma que ela é, e não da forma que nós, inclusos vários cientistas, gostaríamos que fosse! Ciência é um compromisso com a realidade tangível e verificável, estruturando-se por afirmação constitutiva que certamente difere da definição de cientista.
    O mundo construído pela ciência aspira à objetividade, as conclusões podem ser verificadas e a racionalidade da ciência procura despojar-se do emotivo.
    Natureza das afirmações e conceitos científicos.
    A Ciência tira conclusões sobre o modo que o mundo é, e o modo que a teoria científica se relaciona a esse mundo.Tira-as por meio de evidências de experimentação, dedução lógica, e pensamento racional a fim de examinar o mundo e os indivíduos que existem dentro da sociedade. Em fazer observações dos indivíduos e seus arredores, a ciência procura explicar os conceitos que estão envolvidos com a vida diária.

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  2. ALUNO:MAURICIO OLIVEIRA RAMOS NUMERO:27 TURMA:203 VESPERTINO.
    C.E.PROFºBARJONAS LOBÃO
    Filosofia das ciências (Parte 04) 2 ano

    A filosofia da ciência consiste no estudo da natureza da própria ciência, entendendo-se por natureza os métodos, conceitos, pressuposições e o seu lugar num esquema geral de disciplinas. Esta vertente filosófica divide-se, sumariamente, em três domínios: o estudo do método, da natureza, dos símbolos científicos e da sua estrutura lógica; a classificação e definição dos conceitos da ciência; e o estudo dos limites das várias ciências com o objectivo de especificar as relações entre elas. Nos últimos anos, surgiram outros problemas como o das relações sociais da ciência, ou seja, a sua relação com a sociedade do momento, em termos políticos, laborais, artísticos , religiosos ou morais.

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  3. ALUNO:FLAVIO MATHEUS RIBEIRO SOARES NUMERO:15 TURMA:203 VESPERTINO
    C.E.PROF°BARJONAS LOBÂO
    Filosofia das ciências (Parte 04) 2 ano

    Eu diria que atualmente não, embora essa distinção entre filosofia e ciência tenha surgido com o desenvolvimento da ciência moderna, a partir do século XVII. Os termos se confundiam. Veja o caso da herança platônica: existe toda uma

    argumentação para embasar que através da filosofia, do método dialético, o homem pode chegar à conhecer, pode chegar à epistem (ciência) se livrando do reino da doxa (opinião).

    Mesmo na Idade Moderna, o diálogo entre filosofia e ciência é bastante próximo. Descartes era um matemático, por exemplo, e investigou o problema do método para dirigir a razão e procurar a verdade nas ciências. Então, a necessidade científica do método, por exemplo, tem uma origem filosófica.

    Mas a filosofia busca uma unidade do conhecimento, ao contrário da especificidade da ciência, e por isso leva em conta também questões morais e de valor, sendo muito mais propensa a verdades não assertivas, ou sistemas especulativos. O método científico busca uma validação na experiência, uma prova. A ciência natural se baseia nos fenômenos, e depende da repetição de fenômenos para formular seus postulados. A investigação filosófica pode se preocupar com o próprio limite do ato de conhecer, e especular sobre o mundo além dos fenômenos, nos limites da razão, porém.

    Contenporaneamente a filosofia tem dialogado com a ciência a partir das correntes da epitesmologia. A epistemologia se preocupa com a validade do conhecimento científico, com o ato de conhecer, com os limites, com a formulação de teorias. Existem várias correntes que coexistem divergindo: os pragmatistas, os realistas, os idealistas, por exemplo. A ciência formula teses mas adota paradigmas, de acordo com um critério de validade. Porém essa posição privilegiada da filosofia de julgar o conhecimento científico tem sido muito questionada. Rorty, que quer aproximar a filosofia da literatura, por exemplo, é um dos críticos.

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