Devaneios de um filósofo errante parte VI
Ediel Araújo
Gotas de orvalho ao raiar do dia,
Brilho suave dos teus olhos.
Pousar a vista no horizonte bucólico,
Um sussurro de saudade!
Olho ao redor, não te vejo,
Procuro-te, não encontro.
Sozinho estou...
Cheguei só,
Só continuo...
Até quando não sei!
Sozinho em meio à multidão que me cerca,
Aproximação no distanciamento.
Dizem:
- Sou teu amigo,
- Gosto-te...
- Admiro-te!
E ainda, sozinho estou!
Angústia aproxime-se,
Vontades, desejos gritando!
Ouço uma música, alento suave,
Invasão de êxtase em meu ser.
Momentaneamente: sinto-me feliz!
Até olhar para o lado,
Sim, sozinho estou!
muito bom este texto.
ResponderExcluirExcelente !
Reflexão profunda e belas palavras, Ediel! Adorei seu texto, meu estimado amigo. Meus parabéns pela inspiração!
ResponderExcluirGrato amigão!!!
ResponderExcluir