quinta-feira, 9 de maio de 2013

Devaneios de um filósofo errante - Parte VIII



 Talvez, não mais que talvez,

Esteja eu partindo rumo ao infinito!!!

Que os vermes devorem a minha carne até a ultima essência de meu ser que vai, vai, vai, vai, vai e vai...
 
Já ouço sussurros, o gélido frio da morte aproxima-se sorrateira.
 
Que calma, encontre-me
Vem vindo, vem vindo
Vai indo, vai indo, vai indo...
 Até onde não sei.

... Que as boas lembranças fiquem e nada mais!

Que as desavenças sejam esquecidas ou simplesmente que eu entre rumo a infinitude sem rumo!

Ou simplesmente como diria o grande Poeta - Que seja eterno enquanto dure!!!

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