Atividade da página 67 (respostas) Aluna: Quezia Karine Pereira Dos Santos Turma: 107 Turno: Vespertino
1- O filosofo alemão Hegel afirma que a história é a realidade, que a razão, a verdade e os seres humanos são essenciais e necessariamente historicos. O filosofo Augusto Comte, atribuía o progresso ao desenvolvimento das ciências. Essas ciências permitiram aos seres humanos "saber para prever, prever para prover", de modo que o desenvolvimento social se faria pelo aumento do conhecimento cientifico e do controle cientifico da sociedade.
2- Que a história é descontínua e não progressiva, cada sociedade tendo sua história própria em vez de ser apenas uma etapa numa história universal das civilizações.
3- A filosofia afirmava a confiança plena e total no saber cientifico e na tecnologia para dominar e controlar a natureza, a sociedade e os individuos.
4- Porque a filosofia passou a desconfiar do otimismo científico-tecnologico do século anterior em virtude de varios acontecimentos.
5- Um grupo de filosofos alemães conhecidos como a Escola de Frankfurt, elaborou a chamada Teoria Crítica, concepção que distingue duas formas de razão: a razão instrumental e a razão crítica.
6- Com o surgimento das chamadas sociedades totalitárias - facismo, nazismo, stalinismo, masismo - e com o aumento do poder das sociedades autoritarias ou ditatorias, a filosofia também passou a desconfiar do otimismo revolucionário e das utopias.
7- No século XIX, a filosofia descobre a cultura como o modo próprio e específico da existência dos seres humanos.
8- Para os filosofos românticos as culturas não formavam uma sequência universal progressiva, mas eram culturas particulares, isto é, nacionais.
9- Diante dessas duas descobertas, a filosofia se viu forçada a reabrir a discussão sobre o que é e o que pode a razão, sobre o que é e o que pode a consciência reflexiva ou o sujeito do conhecimento, sobre o que são e o que podem as aparencias e aa ilusões.
10- - Considera infudada a distinção entre sujeito e objeto, pois tanto as filisofias como as ciências são construções subjetivas de seus objetos, os quais só existem como resultado das operações teóricas e técnicas. - Não admite a distinção entre ordem natural necessária e ordem historica ou cultural instituída pelos homens. - Não admite a definição do ser humano como animal racional dotado de vontade livre. - Desconfia da política. - Dá importância á idéia de diferença. Ou seja, em lugar de tomar a sociedade como uma estrutura que opera como divisão social das classes, concebe o social como uma teia fragmentada de grupos que se diferenciam por etnia, gênero, religião, costumes, comportamentos, gostos e preferências.
fichamento capítulo 06 carlos alexandre garcia mendes T:107ª Turno:vespertino aspectos da filosofia comtemporânea
Essa concepção levou á ideia de progresso, isto é, as artes e as técnicas melhoram com o passar do tempo. Essa visão otimista também foi desenvolvida na frança pelo filósofo augusto comte, que atribuia o progresso ao desenvolvimento das ciências. A ideia de progresso passou a ser criticada porque serve de desculpa para legimitar colonialismos e imperialismos. No século XIX, entusiasmada com as ciências e as técnicas, bem como com a segunda revolução industrial, a filosofia afirmava a confiança plena e total no saber cietífico e na tecnologia para dominar e controlar a naturaza, a sociedade e os indi-víduos. No século XX, contudo, a filosofia passou a desconfiar do otimismo científico-tecnológico do século anterior em virtude de vários acontecimentos. Um grupo de filósofos alemães, conhecidos como a escola de frankfurt, elaborou a chamada teoria crítica, concepçãoque distingue dua formas da razão: a razão instrumental e a razão crítica. No século XIX, em decorrência do otimismo trazido pelas ideias de progresso, desenvolvimento técnico-científico. Com o surgimento das chamadas sociedades totalitárias ou dos regimes totalitá-rios(facismos,nazismo,stalinismo,maoismo)e com o aumento do poder das socie-dades autoritárias, a filosofia também passou a desconfiar do otimismo revoluncio-nário e das utopias e a indagar se os seres humanos, os exploradores e domina-dos serão capazes de criar e manter uma sociedade nova, justa e feliz. A cultura é a criação coletiva de ideias, símbolos e valores pelos quais uma sociedade define para si mesma o bom e o mau, o belo e o feio, o justo e o injusto. A cultura se manifesta como vida social, como criação das obras de pensamento e de arte, como vida religiosa e politica. No entanto, no século XX, a filosofia, ao afirmar que a história é descontínua, também afirma que não há cultura, mas culturas diferentes, e que a pluralidade de culturas e as diferenças e as diferenças entre elas não se devem á nação, pois a própria ideia de nação é uma criação cultural, e não causa das diferenças culturais. No século XIX, o otimismo científico e técnico levou a filosofia supor que, no futuro, todos os conhecimentos e todas as explicações seriam dados pelas ciências. Os pricípios e os métodos, os conceitos, e os resultados de uma ciência podem estar totalmente equivocados ou deprovidos de fundamento. Acreditava também que a razão se desenvolvia plenamente para que o conhecimento completo da realidade e das açoes humanas fosse atingido. Marx descobriu que temos a ilusão de estar pensando com a nossa própria cabeça e agindo por nossa própria vontade de maneira racional livre, de acordo com o nosso entendimento e nossa liberdade, porque desconhecemos as condições econômicas e sociais nas quais as classes sociais que domina a sociedade exerce o seu poder sobre as mentes de todos. Freud, por sua vez, mostrou que os seres humanos têm ilusão de que tudo quanto pensam, fazem, sentem e desejam, tudo quanto dizem ou calam estaria sob o pleno controle de nossa consciência porque desconhecemos a existência de uma força invisível, de um poder que atua sobre nossa consciência sem que ela o saiba. Para a maioria dos existencialistas, dois eram os modos privilegiados de o homem aceitar e enfrentar sua finitude:por meio das artes e por meio da ação político-revolucionária. Enfim, um outro exemplo de interesse pela finitude apareceu quando a filosofia, em vez de buscar uma ciência universal que conteria dentro de si todas as ciências particulares. Durante uma história tão longa e de tantos períodos diferentes, surgiram temas, disciplinas e campos de investigação filosóficos, enquanto outros desapareceram. A filosofia, vista como uma totalidade orgânica ou viva, era chamada de rainha das ciências.isso desapareceu.
Atividade da página 67 (respostas)
ResponderExcluirAluna: Quezia Karine Pereira Dos Santos
Turma: 107 Turno: Vespertino
1- O filosofo alemão Hegel afirma que a história é a realidade, que a razão, a verdade e os seres humanos são essenciais e necessariamente historicos. O filosofo Augusto Comte, atribuía o progresso ao desenvolvimento das ciências. Essas ciências permitiram aos seres humanos "saber para prever, prever para prover", de modo que o desenvolvimento social se faria pelo aumento do conhecimento cientifico e do controle cientifico da sociedade.
2- Que a história é descontínua e não progressiva, cada sociedade tendo sua história própria em vez de ser apenas uma etapa numa história universal das civilizações.
3- A filosofia afirmava a confiança plena e total no saber cientifico e na tecnologia para dominar e controlar a natureza, a sociedade e os individuos.
4- Porque a filosofia passou a desconfiar do otimismo científico-tecnologico do século anterior em virtude de varios acontecimentos.
5- Um grupo de filosofos alemães conhecidos como a Escola de Frankfurt, elaborou a chamada Teoria Crítica, concepção que distingue duas formas de razão: a razão instrumental e a razão crítica.
6- Com o surgimento das chamadas sociedades totalitárias - facismo, nazismo, stalinismo, masismo - e com o aumento do poder das sociedades autoritarias ou ditatorias, a filosofia também passou a desconfiar do otimismo revolucionário e das utopias.
7- No século XIX, a filosofia descobre a cultura como o modo próprio e específico da existência dos seres humanos.
8- Para os filosofos românticos as culturas não formavam uma sequência universal progressiva, mas eram culturas particulares, isto é, nacionais.
9- Diante dessas duas descobertas, a filosofia se viu forçada a reabrir a discussão sobre o que é e o que pode a razão, sobre o que é e o que pode a consciência reflexiva ou o sujeito do conhecimento, sobre o que são e o que podem as aparencias e aa ilusões.
10- - Considera infudada a distinção entre sujeito e objeto, pois tanto as filisofias como as ciências são construções subjetivas de seus objetos, os quais só existem como resultado das operações teóricas e técnicas.
- Não admite a distinção entre ordem natural necessária e ordem historica ou cultural instituída pelos homens.
- Não admite a definição do ser humano como animal racional dotado de vontade livre.
- Desconfia da política.
- Dá importância á idéia de diferença. Ou seja, em lugar de tomar a sociedade como uma estrutura que opera como divisão social das classes, concebe o social como uma teia fragmentada de grupos que se diferenciam por etnia, gênero, religião, costumes, comportamentos, gostos e preferências.
fichamento capítulo 06
ResponderExcluircarlos alexandre garcia mendes
T:107ª Turno:vespertino
aspectos da filosofia comtemporânea
Essa concepção levou á ideia de progresso, isto é, as artes e as técnicas melhoram com o passar do tempo.
Essa visão otimista também foi desenvolvida na frança pelo filósofo augusto comte, que atribuia o progresso ao desenvolvimento das ciências.
A ideia de progresso passou a ser criticada porque serve de desculpa para legimitar colonialismos e imperialismos.
No século XIX, entusiasmada com as ciências e as técnicas, bem como com a segunda revolução industrial, a filosofia afirmava a confiança plena e total no saber
cietífico e na tecnologia para dominar e controlar a naturaza, a sociedade e os indi-víduos.
No século XX, contudo, a filosofia passou a desconfiar do otimismo científico-tecnológico do século anterior em virtude de vários acontecimentos.
Um grupo de filósofos alemães, conhecidos como a escola de frankfurt, elaborou a chamada teoria crítica, concepçãoque distingue dua formas da razão: a razão instrumental e a razão crítica.
No século XIX, em decorrência do otimismo trazido pelas ideias de progresso, desenvolvimento técnico-científico.
Com o surgimento das chamadas sociedades totalitárias ou dos regimes totalitá-rios(facismos,nazismo,stalinismo,maoismo)e com o aumento do poder das socie-dades autoritárias, a filosofia também passou a desconfiar do otimismo revoluncio-nário e das utopias e a indagar se os seres humanos, os exploradores e domina-dos serão capazes de criar e manter uma sociedade nova, justa e feliz.
A cultura é a criação coletiva de ideias, símbolos e valores pelos quais uma sociedade define para si mesma o bom e o mau, o belo e o feio, o justo e o injusto.
A cultura se manifesta como vida social, como criação das obras de pensamento e de arte, como vida religiosa e politica.
No entanto, no século XX, a filosofia, ao afirmar que a história é descontínua, também afirma que não há cultura, mas culturas diferentes, e que a pluralidade de culturas e as diferenças e as diferenças entre elas não se devem á nação, pois a própria ideia de nação é uma criação cultural, e não causa das diferenças culturais.
No século XIX, o otimismo científico e técnico levou a filosofia supor que, no futuro, todos os conhecimentos e todas as explicações seriam dados pelas ciências.
Os pricípios e os métodos, os conceitos, e os resultados de uma ciência podem estar totalmente equivocados ou deprovidos de fundamento.
Acreditava também que a razão se desenvolvia plenamente para que o conhecimento completo da realidade e das açoes humanas fosse atingido.
Marx descobriu que temos a ilusão de estar pensando com a nossa própria cabeça e agindo por nossa própria vontade de maneira racional livre, de acordo com o nosso entendimento e nossa liberdade, porque desconhecemos as condições econômicas e sociais nas quais as classes sociais que domina a sociedade exerce o seu poder sobre as mentes de todos.
Freud, por sua vez, mostrou que os seres humanos têm ilusão de que tudo quanto pensam, fazem, sentem e desejam, tudo quanto dizem ou calam estaria sob o pleno controle de nossa consciência porque desconhecemos a existência de uma força invisível, de um poder que atua sobre nossa consciência sem que ela o saiba.
Para a maioria dos existencialistas, dois eram os modos privilegiados de o homem aceitar e enfrentar sua finitude:por meio das artes e por meio da ação político-revolucionária. Enfim, um outro exemplo de interesse pela finitude apareceu quando a filosofia, em vez de buscar uma ciência universal que conteria dentro de si todas as ciências particulares.
Durante uma história tão longa e de tantos períodos diferentes, surgiram temas, disciplinas e campos de investigação filosóficos, enquanto outros desapareceram.
A filosofia, vista como uma totalidade orgânica ou viva, era chamada de rainha das ciências.isso desapareceu.
está entregue 4+4+2=10 ok.........
Excluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
contemporânea
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