domingo, 24 de junho de 2012


AVISO AOS ALUNOS DO ALMIRANTE TAMANDARÉ TURMAS - 103, 104, 105 E 106! POR FAVOR LEVAR O LIVRO DE FILOSOFIA NA TERÇA FEIRA (26/06) PARA FAZERMOS ATIVIDADES EM SALA DE AULA.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Linha do tempo do pensamento filosófico (3 ano)


A PARTIR, DO VÍDEO E DO NOSSO BATE PAPO EM SALA DE AULA, COM A LINHA DO TEMPO TRAÇADA, TEÇA SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO E SOBRE O SEU ENTENDIMENTO DO MESMO...

Filosofia das ciências (Parte 04) 2 ano


De acordo com a análise destes quatro vídeos e da nossa aula, responda aqui no link abaixo as questões que se encontram na página 549 e 350 do livro do seu livro.

Filosofia das ciências (Parte 03) 2 ano


Filosofia das ciências (Parte 02) 2 ano


Teça seus comentários, relacionando com nosso bate papo em sala de aula.

Filosofia das ciências (Parte 01) 2 ano


Acompanhe o vídeo e teça seus comentários, a partir, do mesmo e do nosso bate papo em sala de aula.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Atividade da página 17 do livro (1 ano)


A partir, de nossa aula e do livro que você tem em mãos... Resolva as 6 questões da página 17 e poste aqui as suas respostas.

Mito da Caverna


O mito da caverna, também conhecido como alegoria da caverna, prisioneiros da caverna ou parábola da caverna, foi escrito pelo filósofo grego Platão e encontra-se na obra intitulada A República (livro VII). Trata-se da exemplificação de como podemos nos libertar da condição de escuridão que nos aprisiona através da luz da verdade. Índice Mito da caverna Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali. Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder mover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira. Pelas paredes da caverna também ecoam os sons que vêm de fora, de modo que os prisioneiros, associando-os, com certa razão, às sombras, pensam ser eles as falas das mesmas. Desse modo, os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade. Imagine que um dos prisioneiros consiga se libertar e, aos poucos, vá se movendo e avance na direção do muro e o escale, enfrentando com dificuldade os obstáculos que encontre e saia da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza. Caso ele decida voltar à caverna para revelar aos seus antigos companheiros a situação extremamente enganosa em que se encontram, correrá, segundo Platão, sérios riscos - desde o simples ser ignorado até, caso consigam, ser agarrado e morto por eles, que o tomaram por louco e inventor de mentiras. Platão não buscava as verdadeiras essências na simplesmente Phýsis, como buscavam Demócrito e seus seguidores. Sob a influência de Sócrates, ele buscava a essência das coisas para além do mundo sensível. E o personagem da caverna, que acaso se liberte, como Sócrates correria o risco de ser morto por expressar seu pensamento e querer mostrar um mundo totalmente diferente. Transpondo para a nossa realidade, é como se você acreditasse, desde que nasceu, que o mundo é de determinado modo, e então vem alguém e diz que quase tudo aquilo é falso, é parcial, e tenta te mostrar novos conceitos, totalmente diferentes. Foi justamente por razões como essa que Sócrates foi morto pelos cidadãos de Atenas, inspirando Platão à escrita da Alegoria da Caverna pela qual Platão nos convida a imaginar que as coisas se passassem, na existência humana, comparavelmente à situação da caverna: ilusoriamente, com os homens acorrentados a falsas crenças, preconceitos, ideias enganosas e, por isso tudo, inertes em suas poucas possibilidades. A partir, deste texto e da leitura do seu livro, nas páginas: 09 e 10 Construa um resumo sobre: qual é o papel do Filósofia na modernidade, comparando com o que Platão comenta no Mito da Caverna.

Introdução à Filosofia (parte 03) - 1 ano


Analise, a partir de nosso bate papo em sala de aula..

Introdução à Filosofia (1 parte) - 1 ano


Introdução à filosofia (1 ano)


Introdução à filosofia (1 ano)


Analise segundo a nosso conversa em sala de aula.

Algumas ideias de: para que serve a filosofiia.


FAÇA SEUS COMENTÁRIOS A RESPEITO CONTEXTUALIZANDO COM QUE TRABALHAMOS EM SALA DE AULA.

Introdução à Filosofia (1 ano)


A partir deste vídeo e nosso bate em sala de aula, faça as suas colocações discorrendo sobre o que você entendeu...

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Divagações de um diálogo informal.

Divagações de um diálogo informal No diálogo a seguir fazemos algumas considerações sobre o cotidiano, toda a conversa inicia-se, a partir, do questionamento: É legal ou não o ponto facultativo? Alexsandro Neri de Melo Já é mais difícil comemorarem mais um dia de aula! (rs) Ediel Araújo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk • verdade Alexsandro Neri de Melo • Falta motivação, né? Ediel Araújo • Também tenho que concordar, • de ambas as partes Alexsandro Neri de Melo • Se os professores ganhassem salários melhores e fossem menos explorados, talvez não ligassem tanto para um dia a mais de folga, podendo dar mais aulas em prol da educação do povo. Ediel Araújo • Mais uma vez você tem toda razão. Alexsandro Neri de Melo • Se os alunos universitários também ganhassem salários melhores e fossem menos explorados em seus empregos, talvez fizessem questão de ter mais aulas para se aprimorar. • E se os alunos do ensino fundamental e médio tivessem pais e irmãos mais satisfeitos e pró-ativos em casa, talvez quisessem seguir o exemplo e se tornarem mais educados, cultos ou preparados. Ediel Araújo • Bingo! • Esse é o cerne da questão meu caro Alexsandro Neri de Melo • rs • Obrigado, meu caro amigo! • Com tanto esgotamento e insatisfação, é difícil acreditar em mudanças. Ediel Araújo • Confesso que sou meio pessimista neste sentido, • as mudanças só ocorrerão de fato, a partir, do momento em que, este ser, que se diz humano, se perceber enquanto coletivo. • E pelas experiências que temos, podemos perceber que não é o que acontece. • Cada vez mais vemos exacerbado o individualismo, • o tal do jeitinho, • o querer se dar bem em função o outro. • Então, neste sentido, não vejo muitas perspectivas em relação a possíveis mudanças para melhor, num futuro próximo. • Queira eu, estar errado! Alexsandro Neri de Melo Você me fez lembrar da greve do metrô em São Paulo. Os metroviários fizeram greve por melhores salários e o povo teve que pegar ônibus e tirar o carro da garagem para ir trabalhar, causando engarrafamento no trânsito, ficando preso na rua por horas antes de chegar atrasado demais no trabalho, e por horas depois do horário de trabalho, para finalmente chegar em casa! Alexsandro Neri de Melo • Se todos combinassem para ninguém sair de casa para trabalhar, a Capital e parte do Estado pararia! • Queria ver então a cara dos políticos ou do governo! • Ninguém sofreria no trânsito parado pelas ruas, passando um dia em casa, sem trabalhar. E de quem seria a culpa? • Do governo, é claro. • Os empresários e patrões poderiam demitir muitas pessoas? • Talvez, mas valeria a pena o risco! • Só assim para impor mudanças, com união. • Eu não iria trabalhar de jeito nenhum! Ediel Araújo • Perfeitamente! Alexsandro Neri de Melo • Mas as pessoas parecem gostar de se rebaixar e humilhar perante os poderosos! • Políticos, empresários, coisa e tal. • Duvido que muitos poderosos tenham se sujeitado a ficar presos no meio do trânsito. Ediel Araújo • É por aí meu nobre amigo. Alexsandro Neri de Melo • Então, eu sou pessimista como você, meu caro. • Ou realista, né? Ediel Araújo • Sim... Os dois sentidos parecem convergir para um mesmo plano. Alexsandro Neri de Melo • Porque a realidade está longe demais do ideal e não dá para ser otimista diante disso. • "Longe demais do paraíso". Ediel Araújo • kkkkkkkkkkkkkkkkkk com toda certeza. • Há tempos que caí caindo do ''fantástico mundo de bob'' Alexsandro Neri de Melo • rsrsrs • Mas sempre há uma possibilidade de mudança, ou de nos tornar-mos otimistas. • Basta que nos sintamos um pouco mais felizes! Ediel Araújo • O que é felicidade? Um estado momentâneo de prazer? • Mas, logo a seguir virá um novo desejo? • É isso que dará movimento à vida? • É esse desejo, essa vontade, que move o mundo e dar sentido a vida? • Nunca estaremos 100% felizes? • Sempre haverá novas angustias e novos desejos? • Schopenhauer estava correto, quando escreve: O mundo como Vontade e como representação? • • Ediel Araújo • O mundo, a vida e tudo que podemos perceber, • está ligado à vontade, à angústia é inerente ao ser humano... O pessimismo ou a angustia é o que dar sentido à vida... • Por mais trágico que isso possa parecer. • Schopenhauer a meu ver é o marco para que nós ditos: ''homens modernos'', possamos nos entender e nos localizar neste espaço e tempo caótico que aí está, enfim... Penso que irás gostar deste que é o meu filósofo favorito. • O mesmo, até aponta uma saída provisória e momentânea para essa angustia, uma saída pela estética (Leia-se arte por excelência - A música)... • Bom mais aí, já tema para os próximos capítulos... • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk • Dica: se vais começar a ler Schopenhauer. Alexsandro Neri de Melo • Ainda não li este autor, e você está me dando mais um motivo para ler, obrigado! Alexsandro Neri de Melo • Ah! Estou gostando muito de sua análise! Ediel Araújo • Comece lendo: A metafísica do Belo, • leitura muito gostosa e sem as complicações de autores que acham que escrever difícil é fazer: ''Filosofia'' rs Alexsandro Neri de Melo rsrsrs Comentário muito pertinente o seu: "...complicações de autores que acham que escrever difícil é filosofar..." E por aí vai...