Devaneios de um filósofo errante - parte XII
Ediel Araújo
Que Cronos o tempo pare,
Que os instantes eternizados sejam.
Que Afrodite encante-nos,
Que Eros em nossa essência nos fleche.
Que Dionísio anestesiado nos deixe.
Que ambrosia dos deuses, percebida seja em teus beijos
Que a música de Orfeu nos embale!
Que a sabedoria de Atena, mais sábios nos deixe!
Que Hermes te leve o meu ser,
Que as Ninfas possam sorrir!
Que Éolo envolva-nos e nos teus braços, aqueça-nos,
Que as partes componham o todo!
Ediel Araújo
Que Cronos o tempo pare,
Que os instantes eternizados sejam.
Que Afrodite encante-nos,
Que Eros em nossa essência nos fleche.
Que Dionísio anestesiado nos deixe.
Que ambrosia dos deuses, percebida seja em teus beijos
Que a música de Orfeu nos embale!
Que a sabedoria de Atena, mais sábios nos deixe!
Que Hermes te leve o meu ser,
Que as Ninfas possam sorrir!
Que Éolo envolva-nos e nos teus braços, aqueça-nos,
Que as partes componham o todo!
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